A secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), por meio do Departamento de Gerenciamento do Programa BID, se reuniu virtualmente com a equipe técnica do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), responsável pela implementação do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Acre, o PDSA Fase II. A reunião teve como objetivo a Revisão de Carteira de Investimentos do PDSA Fase II ao longo dos seus oito anos de execução no estado do Acre.
O encontro ocorreu na última sexta-feira, 28, e contou com a presença do titular da pasta, Ricardo Brandão, a equipe do Departamento e Gerenciamento do Programa BID no estado e, o representante do Banco e demais responsáveis pelo projeto diretamente de Brasília.
A realização dessas reuniões, que ocorrem duas vezes ao ano, avalia o andamento do trabalho, os pontos positivos, os caminhos que foram traçados, os avanços e metas que precisam ser revistas. O estado do Acre é o único projeto no bioma amazônico financiado com recursos do BID, avaliado positivamente pela conclusão de noventa e seis por cento da execução física e financeira desse programa que se encerrará no dia 17 de novembro de 2021.
Diversas metas e resultados já alcançaram o marco inicial do programa, ressaltando o apoio e incentivo as comunidades tradicionais, a gestão das florestas estaduais, os incentivos e estruturas, a regulamentação e o apoio técnico e operacional.
“A revisão da Carteira de Investimos do Programa é uma etapa que ocorre dentro de um gerenciamento de um projeto. E hoje, no Acre, temos um grande projeto do qual o nosso financiador é o BID. Um programa voltado para aumentar a contribuição do setor florestal e agroflorestal para o crescimento econômico do estado”, afirma Rose Sena, Chefe do departamento e Gerenciamento do programa BID na Seplag. O PDSA Fase II começou a se implementado em 2013 e tem trazido grandes benefícios para a população atendida pelo programa. A priorização da geração de renda e a transformação social e econômica por meio da preservação ambiental contribui com a redução da pobreza e, mantém o controle do desmatamento, melhoria das técnicas produtivas, e uma qualidade de vida digna para agricultores familiares, comunitários, extrativistas dentro do ambiente das nossas florestas.